segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Esteganografia / Steganography

Esteganografia (do grego "escrita escondida") é o estudo e uso das técnicas para ocultar a existência de uma mensagem dentro de outra, uma forma de segurança por obscurantismo. Em outras palavras, esteganografia é o ramo particular da criptologia que consiste em fazer com que uma forma escrita seja camuflada em outra a fim de mascarar o seu verdadeiro sentido.

É importante frisar a diferença entre criptografia e esteganografia. Enquanto a primeira oculta o significado da mensagem, a segunda oculta a existência da mensagem.

Um exemplo básico de técnica moderna de esteganografia é a alteração do bit menos significativo de cada pixel de uma imagem colorida de forma a que ele corresponda a um bit da mensagem. Essa técnica, apesar de não ser ideal, pouco afeta o resultado final de visualização da imagem.

No geocaching, esta técnica pode ser utilizada para a divulgação de mensagens sem o conhecimento da existência dessas mensagens por parte de outros interessados.

Um exemplo é a inserção de mensagem de texto numa figura em formato GIF, JPG ou PNG.
Processo de encriptação da mensagem na imagem:
1 - escolher o ficheiro onde se pretende esconder a imagem
2 - mensagem a esconder
3 - password
4 - "access code" 
5 - carregar em "Encrypt"

No final, fazer o download do ficheiro com a mensagem escondida.


Processo de desencriptação da mensagem na imagem:
1 - escolher o ficheiro de imagem onde está a mensagem
2 - password (igual à do processo de encriptação)
3 - "access code" 
4 - carregar em "Decrypt"

 No final, a mensagem escondida aparece nesta caixa:

terça-feira, 24 de novembro de 2015

GC5MMAE - Estufa Fria / The Greenhouse (Lisboa)



Esta cache encontra-se situada no Parque Eduardo VII, centro de Lisboa. Foi publicada em 16/Junho/2015, registou até hoje mais de 180 visitas. O FTF (1º a encontrar) pertence aos geocachers "carlos1100xx" e "Os Poiares".  




A Estufa Fria de Lisboa é um dos mais importantes espaços verdes existentes na cidade. Autêntico museu vivo, constitui um dos ex libris de Lisboa, sendo um dos locais mais visitados por alunos e turistas. Inicialmente pensada como um abrigo para plantas, a Estufa Fria de Lisboa é um dos espaços verdes mais aprazíveis da capital, onde se pode desfrutar de agradáveis momentos por entre lagos, cascatas, regatos, obras de estatuária, e centenas de espécies de plantas diferentes oriundas de todo o mundo, que transmitem aos seus visitantes uma paz de espírito de excelência.
Gerida pela Câmara Municipal de Lisboa, é constituída por três áreas: Estufa Fria, Estufa Quente e Estufa Doce .

Lisbon Greenhouse is one of the most important parks that exist in the city. As a living museum and an ex libris of Lisbon, it is one of the most visited sites in the city, by both students and tourists. Initially thought out as a place to simply shelter various types of plants, it has become one of the most pleasant green spaces in Lisbon, where you can spend a few enjoyable hours between lakes, waterfalls, brooks, statues and hundreds of different plant specimens from all over the world. A place the gives its visitors a sense of tranquility and well being.
This Greenhouse is managed by the Lisbon City Council and is divided into three different areas: “The Cold House”; “The Hothouse” and “The Sweet House”.

No local onde actualmente se encontra o complexo da Estufa Fria de Lisboa existia, na viragem do séc. XIX, uma pedreira de onde se extraía basalto. Devido à existência de uma nascente de água que comprometia a extracção da pedra, a pedreira deixou de laborar.
É assim que em 1912 é inaugurada uma zona de abrigo para plantas delicadas resultante da iniciativa de um jardineiro para albergar espécies vegetais oriundas do mundo inteiro, que iriam servir no plano de arborização da Avenida da Liberdade.
A 1.ª Guerra Mundial atrasa este plano e as plantas vão criando raízes no pequeno local abrigado.
Em 1926, o arquitecto e pintor Raul Carapinha, tendo ali encontrado um agradável espaço verde, idealiza um projecto para o transformar numa Estufa, a qual é concluída em 1930 e inaugurada oficialmente três anos depois.
Nos anos 40, todo o Parque Eduardo VII sofreu alterações, adoptando a forma que actualmente lhe conhecemos. A Estufa Fria de Lisboa não foi excepção e, para além do reenquadramento e remodelação da entrada, foram criados o lago fronteiro e uma enorme sala, por baixo da Alameda do Parque: a "Nave", usada durante anos como teatro municipal. Actualmente, é palco pontual de eventos culturais e lúdicos.
Em 1975, foram abertas ao público a Estufa Quente e a Estufa Doce, ideias do Eng.º Pulido Garcia, destinadas à exposição permanente de plantas tropicais e equatoriais.

At the turn of the 19th century, the present location of the Lisbon Greenhouse was occupied by a basalt quarry. The existence of a fresh water spring at the quarry started to compromise the extraction of stone and the quarry was closed down.
In 1912, one of the gardeners responsible for the new plants that were to decorate “Avenida da Liberdade”, decided to create a shelter for the delicate plants that were being imported from all over the world. With the advent of the 1st World War, this plan was put on hold and the plants started taking root in the small sheltered place where they had been housed. In 1926, the painter and architect Raul Carapinha was surprised to find this pleasant space and thought it would be a good idea to establish a Greenhouse at the site. Four years later the project was complete and in 1933 it was officially inaugurated.
In the 1940’s, the whole park (Parque Eduardo VII) was subject to some new landscaping, taking on the aspect with which we know it today. The greenhouse was no exception and was also subject to some alterations, such as a new entrance, a new lake and a huge room constructed underneath the “Alameda do Parque”, known as “The Nave”. For quite a few years this room was used as a municipal theatre and at the present it is still used for some cultural or recreational activities.
In 1975 the Hothouse and the “Sweet House” were open to the public, an idea put forward by engineer Pulido Garcia. These new exhibitions had tropical and equatorial plants on permanent display.
in http://estufafria.cm-lisboa.pt/a-estufa/a-estufa.html

sábado, 21 de novembro de 2015

GC5K3P8 - Lumiar

Esta cache encontra-se situada na zona do Lumiar. Trata-se de uma cache tipo mistério, isto é, para encontrar a coordenada final (localização do container e logbook) é necessário descobrir o enigma escondido algures na listing, isto é, no texto descritivo da cache ou na imagem. 



A freguesia do Lumiar foi criada em 2 de Abril de 1266 (cf. D. Rodrigo da Cunha, Historiador, Ecl. Cidade de Lisboa, 1642, pág. 175), dado o seu crescimento em importância e população.
Em 1312, D. Dinis efectuou a partilha dos bens do Conde de Barcelos, ficando para D. Afonso Sanches, seu filho bastardo e genro do Conde, uma quinta e casa de Campo no Lumiar, a que se passou a chamar Paços do Infante D. Afonso Sanches. No reinado de D. Afonso IV, esta residência nobre tomou a designação de Paço do Lumiar, que ainda hoje se mantém e constitui um importante núcleo histórico da freguesia.
No inicio do séc. XVIII, era definido o Lumiar, como "um sítio de nobres quintas, olivais e vinhas", sendo os principais frutos da terra o vinho, trigo, cevada e o azeite.
Em meados do séc. XIX, realizavam-se no Lumiar três feiras anuais (Fevereiro, Junho e Agosto), todas muito concorridas, especialmente a de Santa Brígida, em que havia romaria e bênção do gado.
De 1852 a 1886, esta freguesia esteve integrada no concelho dos Olivais, sendo finalmente incorporada no território da Cidade de Lisboa, em 18 de Julho de 1885.
Desde os princípios do séc. XIX, que a população da freguesia tem tido progressivo aumento. Em 1903, Júlio Castilho, o pai da olisipografia, morador no Lumiar, via a velha aldeia a transformar-se, escrevendo: "o nosso Lumiar, hoje cheio de palacetes e cortado de eléctricos, carruagens e automóveis, formou um bairro da Capital".
No séc. XX, assiste-se na freguesia a um forte aumento populacional - 2.840 habitantes em 1900 para mais de 30.000 em 2000, tendo a antiga aldeia perdido, nas últimas décadas, quase definitivamente as suas características com os diversos parques habitacionais.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

GC5B699 - Estação do Rossio (Lisboa)

Esta cache encontra-se situada na Rua 1º de Dezembro. Foi publicada em 30/Julho/2015, registou até hoje mais de 280 visitas. O FTF (1º a encontrar) pertence ao geocacher "cyclopes". Nesta localização existiu uma outra cache denominada Estação do Rossio [Lisboa], publicada em 2007 e arquivada em 2015. 



Classificado pelo IPPAR como Imóvel de Interesse Público, em estilo neo-manuelino, a estação de comboios do Rossio é um incrível monumento, que se situa entre a Praça do Rossio e os Restauradores e foi desenhada pelo arquitecto José Luís Monteiro. As oito portas combinam com as nove janelas e com o relógio incrivelmente decorado, situado no cimo da fachada.


A estação do Rossio é curiosa, na medida em que as plataformas de embarque se encontram a cerca de 30 metros acima da entrada principal. Daqui partem comboios para a encantadora região de Sintra, passando por Queluz.


Projecto, maioritariamente, do Arq.º José Luis Monteiro, e datado de 1887, esta Estação de Caminho de Ferro destaca-se pelos volumes diferenciados e interligados, articulando a sua planimetria em "L" distribuída por uma longa nave na cota mais elevada do edifício, onde se localiza a gare, com uma cobertura de duas águas assente numa estrutura de asnas de aço, que descarregam em pilares fundidos em ferro.

É no seu exterior que todo este complexo arquitectónico evidencia maior singularidade, nomeadamente ao nível dos diferentes registos de vãos, separados por contrafortes, com o plano da fachada principal de igual modo enquadrado por eles, e encimado por uma platibanda em grelha trabalhada e coroada por uma torre com relógio, tudo executado em calcário e segundo moldes neo-manuelinos.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

GC5HJYE - Avenida das Forças Armadas (Lisboa)

Esta cache encontra-se situada na Avenida das Forças Armadas. Foi publicada em 10/Dezembro/2014, registou até hoje mais de 80 visitas. O FTF (1º a encontrar) pertence ao geocacher "pmcneto".


O 1º Edital de Toponímia da Câmara Municipal de Lisboa após o 25 de Abril, o Edital nº 161/74 de 30 de Dezembro de 1974, instituiu a Avenida das Forças Armadas em homenagem ao Movimento dos Capitães, ao MFA que despoletou o 25 de Abril de 1974.
Este Edital mudou apenas as denominações de 5 topónimos já existentes na capital. A Avenida das Forças Armadas foi a novo nome dado à Avenida 28 de Maio que havia atribuída por edital de 23/12/1948 ao troço (prolongamento) da Avenida Estados Unidos da América a poente da Praça Mouzinho de Albuquerque. Os outros quatro modificados foram a Avenida Marechal Carmona que passou a ser a Avenida General Norton de Matos, a Calçada de Santos que se tornou Calçada Ribeiro dos Santos, a Estrada de Malpique que mudou para Rua Dr. João Soares, a Rua General Sinel de Cordes que viu alterada a sua denominação para Rua Alves Redol.
Estes 5 topónimos resultaram do facto de que após o 25 de Abril de 1974, a Câmara Municipal de Lisboa então gerida por uma Comissão Administrativa, presidida pelo Eng.º Caldeira Rodrigues e, conforme os princípios definidos pela Comissão Municipal de Toponímia de então, na sua primeira reunião realizada em 15 de Novembro de 1974, considerou a «necessidade de eliminação dos nomes afrontosos para a população, pela sua última ligação ao antigo regime» bem como da urgência de incluir «nomes que a opinião pública impõe como Ribeiro dos Santos, Alves Redol, Bento Gonçalves e outros».
in Toponímia de Lisboa

o container "original"

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

GSAK - Logs em múltiplas caches

O GSAK permite que se efectuem logs de forma massiva. O processo é muito simples. Depois de carregar uma lista de caches no GSAK, filtra-se as que pretendemos registar como encontradas:



Ir a:


Escolher "Fetch"-"from filter":

No botão "Templates" definir o texto que se pretende aplicar aos "founds":
No botão "Change", alterar o tipo de log e aplicar o "template":
Idem para a data do log.


Depois de terminada a edição dos logs, verificar que as colunas "log type" e "date" estão correctamente preenchidas. Verificar ainda que todas as linhas contêm um log (última coluna). 


No final, escolher "Publish All" ou "Publish Selected". 

Não esquecer que a sessão do GSAK deve ter um "token" válido. 

Ver "Get another access token":





quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Geocaching.com - Mapa de Caches com caches/eventos sobrepostos

Um dos problemas mais comuns que se pode encontrar na vista de mapa do site geocaching.com é a sobreposição de ícones de caches/eventos na mesma coordenada. 
Para abrir cada uma das caches/eventos de forma individual, basta clicar no ícone visível e escolher os links de "Next"/"Prev":





terça-feira, 10 de novembro de 2015

GC2MAQN - Canto e Castro PRP5

Esta cache, situada na zona do Cais do Sodré, faz parte de um conjunto de caches dedicadas aos Presidentes da República Portuguesa. Publicada em 13/Janeiro/2011, registou até hoje mais de 2000 visitas. O FTF (1º a encontrar) pertence ao geocacher "Team Ribeiro".



João do Canto e Castro Silva Antunes
Nasceu em Lisboa a 19 de maio de 1862, filho do general José Ricardo da Costa Silva Antunes e de D. Maria da Conceição do Canto e Castro Mascarenhas Valdez. Em 1891, casa com D. Mariana de Santo António Moreira Freire Correia Manuel Torres d'Alvim de quem teve duas filhas.
Faleceu em 14 de Março de 1934.
ELEIÇÕES E PERÍODO PRESIDENCIAL
João do Canto e Castro Silva Antunes é eleito Presidente da República Portuguesa, dois dias após a morte de Sidónio Pais, na sessão do Congresso de 16 de Dezembro de 1918, segundo os princípios parlamentares estabelecidos pela Constituição de 1911.
Após a chamada para o primeiro escrutínio, em que respondem 134 congressistas, os representantes monárquicos saem da sala, entrando na urna somente 125 votos.
Dado que eram necessários 131 para poder haver quórum, procedeu-se a novo escrutínio, agora com a presença de 138 votantes. No primeiro, Canto e Castro obteve 121 votos, José Relvas 1, Basílio Teles 1, Garcia Rosado 1, e uma lista em branco. No segundo, Canto e Castro obteve 137 votos e só uma lista branca.
Fonte: http://www.presidencia.pt



Este presidente foi um autêntico bico-de-obra para nós, já que se tornou difícil encontrar uma boa relação válida do seu mandato com o território. Quase em desespero, procurámos uma referência de alguma estátua, busto ou simplesmente de ordem toponímica... e parecia que tinhamos sorte, já que na Amadora há de facto uma Avenida Canto e Castro... mas uma verificação no local permitiu concluir que essa artéria foi batizada com o nome do ator falecido recentemente e não do presidente. Podemos assim afirmar (com base no Google Earth e Maps) que não há no mundo nenhuma referência toponímica a este presidente.
Este autêntico homem do mar, ao qual dedicou a maior parte da sua vida adulta, excluindo os treze meses em que passou de Ministro da Marinha para Presidente da República; colocou-nos perante um busílis que acabámos por resolver na Ribeira das Naus, em frente à Agência Europeia de Segurança Marítima e do lado de lá da Rua do Arsenal, onde está instalado o Estado-Maior da Armada, antigo Ministério da Marinha... certamente que o homenageado gostaria da escolha.
Canto e Castro foi o primeiro alfacinha presidente. Ele como monárquico assumido, durante o seu mandato teve de combater algumas investidas dos seus correligionários, nomeadamente Paiva Couceiro e a sua autoproclamada Monarquia do Norte, também referida como Reino da Traulitânia :)

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Mapas offline no c:geo

A aplicação c:geo suporta mapas offline. Os mapas podem ser encontrados aqui:

Depois de efectuar o download, copiar o mapa para o telemóvel (no exemplo os mapas foram copiados para o cartão sd):
Imagem intercalada 1

No c:geo ir a definições-mapa:
Imagem intercalada 2

Diretorio para Maps Offline - definir o diretorio onde estão os mapas.
Imagem intercalada 3

No final, é só escolher o mapa correspondente à área das caches:
Imagem intercalada 1

domingo, 8 de novembro de 2015

UTIC - União de Transportadores para Importação e Comércio



A União de Transportadores para Importação e Comércio (UTIC) foi fundada em 1944, em Lisboa. A UTIC foi formada pelas principais empresas rodoviárias de transporte de passageiros com o objectivo de obter peças a preços competitivos para os seus autocarros, principalmente pneus, atendendo ao período conturbado que o país e o resto do mundo. 

Após a Guerra, a UTIC passou a importar chassis directamente aos fabricantes, sendo as carroçarias construídas pelos seus membros. A primeira grande série de chassis importados foram Macks de origem americana, entre 1947 e 1948, seguindo-se 30 Guy Arab III 6LW, em versão de exportação com com volante à direita e que também foi utilizado em grandes quantidades na Holanda e na Bélgica. De modo a responder às necessidades das empresas rodoviária, a UTIC optou por passar a construir as suas próprias carroçarias. Para tal inaugurou em Lisboa - Cabo Ruivo uma fábrica. 

Posteriormente construiu uma outra nos arredores do Porto, em Laborim, que com alguma autonomia, construiu os seus próprios modelos. Com as nacionalizações posteriores ao 25 de Abril o capital da UTIC passou a pertencer ao Estado. Em 1985, como forma de superar dificuldades financeiras, a UTIC dividiu-se em 19 empresas. Duas delas passaram a dedicar-se exclusivamente à construção de autocarros. A fábrica de Cabo Ruivo passou a denominar-se GRAFAL e a de Laborim, Faborim. O capital da UTIC era detido, em 47%, pelo Estado. Esta situação foi de pouca dura, já que em 1992 a UTIC encerrava a sua produção. 

Destaca-se no entanto a Martins & Caetano que, apoiando-se em pequenas oficinas e garagens sediadas no concelho de Vila Nova de Gaia, desenha e constrói os seus próprios autocarros. São utilizados essencialmente chassis Volvo, enquanto que a UTIC utilizava maioritariamente chassis e motores AEC. Muitas empresas de camionagem continuavam a reconstruir os seus próprios veículos nas suas oficinas. Apenas a UTIC apresentava uma dimensão razoável, possuindo duas unidades fabris: uma em Laborim, nos arredores do Porto e uma outra em Cabo Ruivo, em Lisboa.

sábado, 7 de novembro de 2015

GC2YVT0 - Jorge Sampaio PRP18



Esta cache, situada na Rua Tomas Ribeiro em Lisboa, faz parte de um conjunto de caches dedicadas aos Presidentes da República Portuguesa. Publicada em 27/Junho/2011, registou até hoje mais de 1500 visitas. O FTF (1º a encontrar) pertence ao geocacher "jdduarte", conforme documentado na imagem do logbook.



Jorge Fernando Branco de Sampaio
Nasceu em Lisboa, em 18 de Setembro de 1939, filho de Arnaldo Sampaio, médico, especialista em Saúde Pública, e de Fernanda Bensaude Branco de Sampaio, professora particular de inglês. É casado com Maria José Ritta e tem dois filhos, Vera e André.
ELEIÇÕES
Em 1995, Jorge Sampaio apresenta a sua candidatura às eleições presidenciais. Recebe o apoio de inúmeras personalidades, independentes e de outras áreas políticas, com destaque na vida política, cultural, económica e social, e do Partido Socialista. Em 14 de Janeiro de 1996, é eleito, à primeira volta. Foi investido no cargo de Presidente da República, no dia 9 de Março de 1996, prestando juramento solene. Cumpriu o seu primeiro mandato exercendo uma magistratura de iniciativa na linha do seu compromisso eleitoral. Apresentou-se de novo e voltou a ser eleito à primeira volta, em 14 de Janeiro de 2001, para um novo mandato.
OBRA LITERÁRIA
Jorge Sampaio manteve, ao longo dos anos, uma constante intervenção político-cultural, nomeadamente através da presença assídua em jornais e revistas (Seara Nova, O Tempo e o Modo, República, Jornal Novo, Opção, Expresso, O Jornal, Diário de Notícias e Público, entre outros). Em 1991, publicou, sob o título A Festa de Um Sonho, uma colectânea dos seus textos políticos. Em 1995, é editado o seu livro Um Olhar sobre Portugal, no qual responde a personalidades de vários sectores da vida nacional, configurando a sua perspectiva dos problemas do País. Em 2000, publica o livro Quero Dizer-vos, em que expõe a sua visão actualizada dos desafios que se põem à sociedade portuguesa. As suas intervenções presidenciais têm sido reunidas nos livros Portugueses I, II, III, IV, V e VI.
Em Abril de 2006 tomou posse como Conselheiro de Estado, na sua qualidade de antigo Presidente da República.
Em Maio de 2006 foi designado Enviado Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para a Luta contra a Tuberculose e, em Abril de 2007, foi nomeado, pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, Alto Representante para a Aliança das Civilizações.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Introdução ao Geocaching



O Geocaching é uma caça ao tesouro dos tempos modernos, jogado ao ar-livre no mundo inteiro com receptores de GPS. A ideia base do jogo é dirigir-se até umas coordenadas específicas e encontrar a geocache (recipiente) escondida nesse local.
Numa abordagem simples, o geocaching faz-se em 8 passos:

a) Registe-se gratuitamente no site www.geocaching.com
b) Visite a página "Esconder e Procurar".
c) Introduza o seu código postal / localização e clique em "pesquisar".
d) Escolha qualquer uma geocache da lista e clique no nome.
e) Introduza as coordenadas da cache no seu dispositivo GPS.
f) Use o seu equipamento GPS para ajudá-lo a encontrar a geocache escondida.
g) Assine o livro de registos e coloque a geocache na sua localização original.
h) Partilhe as suas aventuras e fotografias de geocaching online.

Para fazer geocaching necessita apenas de um equipamento GPS ou de um smartphone equipado com GPS.

Existem geocaches por todo o mundo. É comum os geocachers esconderem caches em locais que lhes são relevantes, ou que mostram um determinado interesse ou capacidade do seu proprietário. Estes locais podem ser muito diferentes.Pode encontrá-las num parque natural perto de sua casa, no culminar de uma longa caminhada, debaixo de água ou numa rua de uma cidade.

(adaptado de www.geocaching.com)